As tropas dos militares ficarão no Ceará para tentar solucionar a crise na segurança pública que chega ao 11º dia de violência devido a um motim protagonizado por policiais militares. Caso Bolsonaro não renovasse a GLO, governadores de quatro estados estavam dispostos a enviar policiais militares para o Ceará.
Comissão
Uma Comissão dos três poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário, foi criada para debater a crise gerada pela paralisação de parte dos policiais militares e bombeiros. Os policiais apresentaram 18 pontos como condição para o fim da greve.
Até o momento, são pelo menos 230 policiais que respondem a processos administrativos e que estão fora da folha salarial.
DN